'De repente, você está andando nas ruas e as pessoas gritam ‘choquei’'
Ninguém duvida de que o personagem de Marco Pigossi em Caras & Bocas é um sucesso.
Cássio caiu no gosto do público e o bordão “choquei” não sai da boca da galera.
É bem verdade que o rumo tomado por Cássio na novela não era tão esperado, já que o moço caiu de encantos por uma mulher, para o espanto de muitos!
Léa, interpretada pela atriz Maria Zilda, até então era a melhor amiga do personagem, mas acabou despertando sentimentos que até o próprio Cássio duvidava no começo.
Mas será que o que Cássio sente por Léa é amor mesmo ou só está gostando dessa boa vida que a perua pode dar a ele?
Marco não hesita na hora de responder: “É claro que ele ama a Léa! O Cássio sofre horrores por causa dela. Ele jamais se envolveria com uma mulher se ele não a amasse verdadeiramente”.
Léa, porém, continua insegura em relação ao envolvimento dos dois...
“A Léa sabe que o Cássio gosta dela. Mas, ao mesmo tempo, rola aquela insegurança de ele voltar às origens (risos). É muito complicado para ela tudo isso. Imagine, ele passou a vida inteira gostando de uma coisa e agora muda. O medo dela é grande. E ainda tem a diferença de idade entre eles. Mas eu acho que o Cássio sabe disso e busca todas as formas de deixá-la tranquila”, defende o ator.
O sucesso de Cássio
Com tanto empenho de Marco Pigossi para dar vida ao bem humorado Cássio, é quase impossível não se ter uma resposta positiva dos telespectadores.
Mas, por incrível que pareça, Marco não percebeu o ponto de partida para “boom” do personagem:
“Foi tudo tão rápido, eu nem consegui me dar conta de quando tudo começou. De repente, você está andando nas ruas e as pessoas te param, gritam “choquei”, te puxam, falam que adoram... É incrível. Eu não vi essa mudança, ela aconteceu sem eu ter um controle!”, Marco relata.
Mas um personagem de tanto sucesso exige de um ator alguns sacrifícios e com Marco não é diferente:
“O Cássio exige muito tempo de mim. Ele é o tipo de personagem que precisa de uma atenção especial de quem o faz. Tem todo um jeito específico de falar, tem os bordões etc. Precisa sempre ter um diferencial, senão fica chato e repetitivo. Então, quando estou decorando os textos, busco uma concentração maior para criar um tom diferente, gestos novos. Ou seja, existe todo um contexto que precisa ser pensado”, ele conclui.
E se você também adora os bordões e as aventuras de Cássio, não deixe de conferir os próximos capítulos de Caras & Bocas!
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